Rede social é conexão de pessoas

Esses tempos de trabalho online (pra quem consegue fazer isso) mostraram algo que já vinha se desenhando há algum tempo: pessoas são mais importantes que negócios e marcas.

Parece óbvio, né? Mas não muito.

Com o trabalho remoto, de casa, entrou em declínio a imagem pré-fabricada dos grandes CEOs e artistas famosos e outros nem tanto.

Num mundo de lives e reuniões online, as pessoas passaram a se conectar mais diretamente.

Hoje é possível trocar uma mensagem com seu artista de preferência do mesmo jeito que fala com seu vizinho. Deu um certo ar de intimidade. Pessoas têm seguidores. Fãs.

E isso, consequentemente ampliou a conexão pessoal. Afinal de contas, fazemos negócios com pessoas — pessoas dentro de empresas, na maioria das vezes, mas pessoas.

Um cenário que é parte de uma revolução digital que ganhou uma nova esfera nos tempos de pandemia.

Aumentou a responsabilidade de cada um com a palavra, com os compromissos e com a própria verdade. Afinal, queremos fazer negócios com pessoas que vibram na mesma frequência. E, no grau atual de conexão, não há marketing que consiga resolver uma derrapada.